sábado, 9 de dezembro de 2006


Quando regressei fumava um cigarro com a porta do carro semi-aberta. Apagou-o de imediato e começou a beijar-me. Pediu-me para tirar o meu fio que o estorvava. Beijámo-nos mais. Deitou-se no meu colo com as pernas de fora da porta. Beijou-me a barriga descoberta e acariciou-me os seios por debaixo do top. Destapou-os e beijou-os com sofreguidão. Exclamou que o meu corpo era perfeito e que me achava linda. Acariciei-o e pude sentir o seu desejo. Fiquei de tronco nu naquele banco de carro, até que decidimos parar. Pensamos na certeza do que queriamos, se estavamos conscientes... decidimos ir até a um qualquer sítio onde pudessemos ter sexo. Naquele momento era só desejo. Fogo. Paixão.
Voltamos atrás. Uma placa indicativa de um motel. Perdeu Saimos os dois. Pareciamos, de facto, um casal. Um casal de amantes. Entramos. Pousei a tralha e quis ir a casa de banho. Vesti as meias de liga pretas e o body interior rendado preto. Pus perfume.
Estava deitado e vestido. Ficou perturbado com a minha imagem. Deitei-me em cima de si a beijá-lo. Enrolámo-nos. Despi-lhe a camisa. Despiu as calças e ficou só de boxers pretas justas Acariciou-me a vagina e deu-me prazer. Mas eu queria-o inteiro.
Fizemos sexo na cama, no tapete do meu lado, no tapete à frente da cama , beijei-lhe o pénis e ele soltou gemidos de prazer. Beijei-lhe cada dedo da mão e trinquei-lhe os mamilos e ele gemia de prazer e excitação. Disse que a minha lingerie era sua inimiga e ficou completamente obcecado pelos meus seios. Só dizia que eles eram perfeitos e maravilhosos. Não conseguia tirar os olhos deles. Arrumamos o quarto e saimos. Deu-me a mão.

Beijámo-nos de despedida. Paramos novamente ao pé da primeira rotunda. Mais despedida e palavras vãs. Ultima paragem para sair ao pé de casa. Um beijo rápido, uma tropeçadela à saída e ainda o vi a dar mais uma volta à rotunda. Não digo adeus.!..

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